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Reprod. clim ; 15(3): 154-9, jul.-set. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289119

RESUMO

OBJETIVOS:Testar a correlaçäo entre variáveis clínico-epidemiológicas com o achado de atipia em pacientes com hiperplasia endometrial. CASUISTICA E METODOLOGIA: Estudo retrospectivo tipo caso-controle, no qual foram analisadas 120 pacientes com hiperplasia endometriais, divididas em típicas e atípicas. Pesquisou-se a idade; antecedentes obstétricos; estado da funçäo reprodutora; padräo menstrual; hipertensäo, diabete e obesidade; diagnóstico concomitante de mioma e pólipo endometrial. RESULTADOS: As pacientes com atipia endometrial tinham em média 5 anos a mais que aquelas sem atipia (51,2 x 45,9). Cerca de 48 por cento delas encontravam-se na pós-menopausa, o que verificou-se em apenas 20 por cento das formas típicas. A paridade média foi de 4,5, näo havendo diferenças entre os grupos. Em 80 por cento dos casos havia sangramento uterino anormal, independente da presença de atipia. Näo foram encontradas diferenças significativas na freqüência de hipertensäo, obesidade e diabete bem como na concomitância de pólipos e miomas entre os grupos estudados. CONCLUSOES: As pacientes com hiperplasia endometrial atípica diferiram daquelas sem atipia apenas pela idade mais avançada (5 anos em média) e pelo estado menopausal. Por apresentarem o mesmo perfil clínico epidemiológico supöe-se que ambas sejam estágios progressivos da história natural do câncer de endométrio


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hiperplasia Endometrial/epidemiologia , Menopausa , Pós-Menopausa
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